Há tempos,
A saudade tem nome,
Densa, inócua,
Estridente...
Secreto o meu pulsar,
E decreto meu silêncio...
Armadilha do destino,
Rota sem direção.
Nas sôfregas horas que passam,
A ausência evidencia secura,
Longos dias...
Desperto para o abandono,
Ouço a emoção e me entrego à urgência que eclode agora.
Somaia Gonzaga
01/06/17
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