Bania demônios da teia...
Fomentava os pulsos...
Fervia o sangue nas veias...
Sentia o aroma das vontades brotando na pele...
E a ausência, em porções, saciava o desejo.
A falta que faltava, já não fazia mais falta...
Aprendia, que o mundo era um enorme celeiro vazio...
Colhia ventos sem muito espanto...
Foi preciso aprender a não precisar!
Ganhar forças pra carregar o grande vão...
E nele, sustentar as palavras que mamãe dizia...
"dorme, que a fome passa!"
É assim, que a dor adormece!
Selê
Ah Selezinha... Tenho preferido dormir cedo, me deito e espero pacientemente o sono, faz algum tempo. Algumas vezes ele vem, noutras não, mas persisto...rs
ResponderExcluirAmei Selê!
É assim para quem tem fome de vida!
ResponderExcluirMenina, precisamos fazer uma dupla de duas bobas kkkk Eu escrevo, vc casa imagens e texto. Perfeito!.
beijo.. adorei.